Conversou bastante. Sugeriu algumas ações e alertou para a necessidade de atuação em rede dos Pontos de Cultura – a Teia - como uma forma eficaz deles assegurarem a continuidade e ampliarem seus horizontes.
Conheceu as atuais instalações do Instituto Jair Moura – projeto sobre o qual de há muito simpatiza – e se inteirou, em parte, sobre os melhoramentos proporcionados com os recursos do Capoeira Viva. Relatou experiências bem sucedidas de projetos similares, indicou parcerias e facilitou contatos do Instituto com algumas instituições como IPHAN, USP e Secretária Estadual de Cultura.
Dessa forma mostrou um vivo interesse em colaborar para que o Instituto se afirme ainda mais como agência prestadora de serviço público em compatibilidade com o atual momento da capoeira. Distinguido como uma fonte alimentadora de informações e produtora de conhecimentos.
Por fim enriqueceu o acervo do Instituto com presentes: livros, revistas, publicações do Minc, dvs e cds.
Boa tarde!
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